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julho 29, 2010

Livro: A Conspiração do Graal

A jornalista Cotten Stone descobre por acaso uma escavação arqueológica que a leva à descoberta do Santo Graal. Uma notícia quente como essa logo se transforma num pesadelo, quando a preciosa relíquia é roubada, obrigando-a a ir em busca do segredo por trás do poder do Graal. Dos desertos do Iraque ao majestoso Coliseu na Cidade Eterna e à resplandecente vida noturna de South Beach, no sul da Flórida, a repórter novata da SNN, Cotten Stone, está disposta a ir aonde for preciso para obter a sua história. Envolvida na maior reportagem dos últimos dois mil anos, Cotten tem o auxílio de John Tyler, pesquisador de história bíblica e padre de licença das suas obrigações, mas não dos seus votos. Cotten deve descobrir por que motivo pessoas de quem nunca ouviu falar estão lhe dizendo, numa língua secreta compartilhada apenas com a irmã gêmea morta, que ela é ´a única pessoa´, ao mesmo tempo que precisa manter-se um passo à frente de todos aqueles que estão tentando matá-la. Então pode ser que ela consiga a história verdadeira - denunciando a intenção de uma organização secreta de elite em planejar e conduzir um sacrílego Segundo Advento de Cristo - a tempo de impedir o Apocalipse.

Autor: LYNN SHOLES & JOE MOORE


Você sabia ?

A palavra "gravata" é originária da palavra do idioma sérvio-croata hrvat, que por sua vez saiu do alemão Kravat, que finalmente saiu do francês cravate. Em francês, cravate significa gravata e também croata, devido a uma tira de pano que os soldados croatas (mercenários do Exército francês) usavam, amarrada ao pescoço, no século XVII.







A palavra "aluno" tem origem do latim, onde a corresponde a "ausente ou sem" e luno, que deriva da palavra lumni, significa "luz". Portanto, aluno quer dizer sem luz, sem conhecimento.










A figura da Fênix originou-se no Egito, mas foi venerada também pelos gregos. Conta a lenda que a ave era constiuída de fogo e vivia por vários séculos. No fim de sua existência, o grande pássaro queimava em uma pira de ervas mágicas e logo depois renascia das próprias cinzas, sendo então considerada um ser eterno. Essa propriedade mística tornou-a símbolo da imortalidade da alma e também dos anos, que morrem e renascem a cada 365 dias.


Cheques foram criados para proteger patrimônio de ordem cristã. A substituição de moedas por cheques foi feita pela primeira vez pelos Cavaleiros Templários, uma ordem formada por monges guerreiros, criada para defender Jerusalém dos chamados "infiéis", que matava e pilhava em nome de Deus. Com o tempo, os Templários foram adquirindo grandes riquezas, sendo alvos constantes de roubos e ataques durante suas viagens. Para proteger seu patrimônio, eles criaram um documento que poderia ser trocado por moeda corrente com os companheiros de outras cidades, o cheque.

Fonte: Terra.com

julho 26, 2010

Material do Ano DeMolay 2010/11

                            
É com muita alegria que venho divulgar que está a disposição de todos demolays, no site do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a Republica Federativa do Brasil, todo material do Tema Anual 2010/11. O principal foco do Ano DeMolay, contra o Bullying e Abuso Infantil, são as atividades de conscientização e sensibilização da sociedade.


Sugerimos que os Capítulos desenvolvam suas atividades principalmente, nas Escolas, com Concursos de Redação e Desenho. Palestras, Teatros e outras atividades extra-capitulares (campanhas de trânsito com entrega de folders, por exemplo).


Estamos vendo no Brasil, casos de abuso e violência sexual, dentro das proprias casas de familias. Casos absurdos, envolvendo pais e filhos. Vemos jovens nas escolas e faculdades, abusando verbalmente e psicologicamente dos considerados " diferentes ".


E chegada hora de nós DeMolays, mostrarmos que estamos preocupados com nossas crianças e jovens, que serão o futuro do Brasil.

Não se calem. Diga Não ao Bullying e ao Abuso Infantil. EDUQUE PARA A PAZ !


Clique Aqui ! e baixe todo o material da Campanha !

(...) Paulo Júnio de Lima - Mestre Conselheiro Regional 5ª Ofex. GCEMG
Secretário Estadual - Presidente da Escola Mineira de Ritualística

julho 09, 2010

Livro: Bullying - Mentes Perigosas nas Escolas


Todos os dias a vida de milhares de crianças e jovens brasileiros são afetados por um fenômeno cada vez mais comum: o bullying.
De origem inglesa, a palavra bullying corresponde a um conjunto de atitudes de violência física e/ou psicológica que ocorrem nas instituições de ensino. É um tipo de agressão intencional, que ridiculariza, humilha e intimida suas vítimas.
Algumas crianças, por serem diferentes de seus colegas - altos ou baixos demais, gordinhos ou muito magros, tímidos, nerds, mais frágeis ou muito sensíveis -, sofrem intimidações constantes. Discriminados em sala de aula, as vítimas de bullying, na maioria das vezes, sofrem caladas frente ao comportamento de seus ofensores. E as conseqüências podem ser desastrosas: desde repetência e evasão escolar até o isolamento, depressão e, em casos extremos, suicídio e homicídio.
Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, como é normal que as crianças impliquem uma com as outras, se dêem apelidos e briguem de vez em quando, nem sempre é fácil identificar quando o problema aparece. Por isso, é preciso que pais e professores estejam atentos para que percebam quando brincadeiras sadias, que ocorrem de forma natural e espontânea entre os alunos, se tornam verdadeiros atos de violência e perversidade - apenas alguns se divertem à custa de outros que sofrem.
Em Bullying - Mentes perigosas nas escolas, a Dra. Ana Beatriz faz uma análise profunda sobre um dos tipos de violência cada vez mais noticiado, que precisa com urgência ser combatido. "Além de os bullies - os agressores - escolherem um aluno-alvo que se encontra em franca desigualdade de poder, geralmente este também já apresenta uma baixa autoestima. A prática de bullying agrava o problema preexistente, assim como pode abrir quadros graves de transtornos psíquicos e/ou comportamentais que, muitas vezes, trazem prejuízos irreversíveis. No exercício diário da minha profissão, e após uma criteriosa investigação do histórico de vida dos pacientes, observo que não somente crianças e adolescentes sofrem com essa prática indecorosa, como também muitos adultos ainda experimentam aflições intensas advindas de uma vida estudantil traumática", alerta a psiquiatria.
De forma acessível e muito esclarecedora, o livro faz uma investigação do problema, trazendo informações necessárias aos pais, professores, alunos e profissionais de diversas áreas para identificar esse tipo de violência e suas conseqüências, como também o que se pode fazer para combatê-la.


(...)

julho 08, 2010

Diga não Bullying: Educar para a Paz !

 
 Bullying

Se você se acha o valentão.
Cuidado!
Quem é o valentão acaba no chão.
Se você bate nos pequenos.
Cuidado!
Eles crescerão.
Se você xinga ou ofende alguém.
Cuidado!
Alguém pode ofender você.
Olhe-se no espelho!
O espelho não mente, você é um Ser humano.
Então, não haja como se fosse um animal.
Todos nós fomos feitos à imagem e semelhança de Deus.
Deus não quer ver a sua imagem e semelhança brigando,
xingando e apelidando o próximo.
Somos Iguais!
Seja uma pessoa civilizada.
Diga não ao Bullying!
Diga não à violência!

 Violência na minha casa,
NÃO!!!

Sara, Keila e Regiane - 8ª série “B”


O Abuso Infantil

O abuso infantil, ou maltrato infantil, é o abuso físico e/ou psicológico de uma criança, por parte de seus pais - sejam biológicos ou adotivos - por outro adulto que possui a guarda da criança, ou mesmo por outro adultos próximos à criança (parentes e professores, por exemplo).

O abuso infantil envolve a imperícia, imprudência ou a negligência (estes elementos constituem a definição legal de "culpa") ou um ato praticado com dolo por parte do adulto contra o bem-estar ou a saúde da criança, como alimentação ou abrigo. Também comumente envolve agressões psicológicas como xingamentos ou palavras que causam danos psicológicos à criança, e/ou agressões de caráter físico como espancamento, queimaduras ou abuso sexual (que também causam danos, psicológicos inclusive).

Até muito recentemente, o abuso sexual de crianças era tratado como um assunto proibido na sociedade. Entretanto, de alguns anos pra cá esse tabu vem sendo quebrado, principalmente por conta da ação dos movimentos feministas, visto ser a mulher a vítima mais comum. E o que tem sido encontrado é alarmante, não apenas em freqüência de tais práticas, mas também em termos de conseqüências biopsicossociais. A criança, além de todo o sofrimento durante o abuso sexual, pode sofrer danos a curto e longo prazo; e uma simples intervenção precoce e efetiva pode modificar todo o desenvolvimento da criança. O “poder masculino” na relação de gênero, ou seja, o fato do homem ainda possuir o papel de patrão, de dono e de ser superior à mulher, é fator determinante da violência contra crianças, baseada numa cultura adultocêntrica (o adulto sabe tudo, pode tudo).

O abuso sexual se caracteriza como um ato de violência praticado quando alguém se utiliza de uma criança para sentir prazer sexual e é caracterizado como toda ação que envolver a questão do prazer sexual quando a criança não for capaz ou não tiver idade para compreender, conseqüentemente provocando culpa, vai auto-estima, problemas com a sexualidade, dificuldade em construir relações duradouras e falta de confiança em si e nas pessoas. Com tudo isso, sua visão do mundo e dos relacionamentos se torna muito diferente do jeito das outras pessoas.

Diante do exposto, após tomar conhecimento de uma situação de abuso sexual é importante amparar a vitima, dando apoio, amizade e transmitindo segurança, pois esta criança poderá estar com sua confiança abalada e geralmente não acredita quem alguém possa ajudá-la e procurar ajuda para que possa ser denunciado o caso, pois é denunciando que podemos combater o problema, a omissão, além de permitir a continuidade do abuso e da impunidade do abuso e da impunidade, também é crime, punido por lei. Entretanto, fechar os olhos, colar de fingir que o abuso sexual de crianças “só pode acontecer na família dos outros” e o mesmo que negar sua existência. Deixar de denunciar só favorece sua perpetuação.

(...) Paulo Júnio de Lima - Mestre Conselheiro Regional 5ª Ofex. GCEMG
Secretário Estadual - Presidente da Escola Mineira de Ritualística